Foi o 14º surto da doença no país.
Ao todo, houve 4 casos confirmados e um caso provável; todos os pacientes morreram.
Profissional de saúde aplica vacina contra o ebola na República Democrática do Congo OMS A República Democrática do Congo, na África Central, declarou, nesta segunda-feira (4), o fim do surto de ebola que o país enfrentava neste ano.
A nova aparição da doença havia começado em abril em Mbandaka, capital da província de Équateur, no noroeste do país, e foi a 14ª desde 1976, quando o vírus do ebola foi descrito pela primeira vez.
Ao todo, houve 4 casos confirmados e um caso provável.
Todos os pacientes morreram.
No surto anterior em Équateur, que durou de junho a novembro de 2020, houve 130 casos confirmados e 55 mortes.
Ebola 13.
12 Arte G1 “Graças à resposta robusta das autoridades nacionais, este surto foi rapidamente encerrado com a transmissão limitada do vírus”, disse Matshidiso Moeti, diretora regional da Organização Mundial de Saúde (OMS) para a África.
“Lições cruciais foram aprendidas com surtos anteriores e foram aplicadas para conceber e implantar uma resposta ao ebola cada vez mais eficaz", completou.
Embora o surto em Mbandaka tenha sido declarado encerrado, as autoridades de saúde mantêm a vigilância, disse a OMS, pois não é incomum que casos esporádicos ocorram após um surto.
Campanha de vacinação De acordo com a OMS, um total de 2.
104 pessoas foram vacinadas no país, incluindo 302 contatos e 1.
307 trabalhadores da linha de frente.
A campanha de imunização contra o vírus começou apenas 4 dias após a declaração do surto.
“A África está vendo um aumento no ebola e outras doenças infecciosas que saltam de animais para humanos, afetando grandes áreas urbanas”, disse Moeti.
“Precisamos estar cada vez mais vigilantes para garantir que detectemos os casos rapidamente.
Essa resposta ao surto mostra que, ao reforçar a preparação, a vigilância de doenças e a detecção rápida, podemos ficar um passo à frente”, completou a diretora regional.
O ebola afeta humanos e outros primatas, é grave e muitas vezes fatal.
As taxas de letalidade variaram de 25% a 90% em surtos anteriores.
Hoje, pessoas infectadas têm uma chance significativamente maior de sobrevivência se forem tratadas precocemente e receberem cuidados de suporte.
Publicada por: RBSYS
Copyright © 2025 JCB WEB RÁDIO. Todos os direitos Reservados.