Segundo prefeitura, expectativa é que nova tecnologia entre em funcionamento em toda a cidade a partir de agosto.
RPC testou velocidade em dois aparelhos com tecnologias diferentes RPC Curitiba está testando a tecnologia de conexão 5G em alguns pontos da capital, como no Parque Barigui.
De acordo com a prefeitura, a rede ainda não tem a mesma capacidade que a ativada nesta quarta-feira (6) em Brasília, mas já é bem mais rápida que a 4G.
O professor Altair Santin é engenheiro da computação e tem um aparelho 5G.
Uma reportagem da RPC testou a velocidade de um aparelho como o dele, ao mesmo tempo que observou a velocidade em um celular sem tecnologia 5G.
Curitiba recebe 1ª luminária inteligente com antena 5G integrada do Brasil A velocidade entre os dois teve diferença de quase 10 vezes, com o aparelho inferior ficando na casa dos 40 megabites, enquanto o que aceita a nova rede marcou mais de 400 mbs.
"Ele pode chagr ate 100 vezes mais do que a gente tem hoje.
Eu acho que o 5G é como se a gente tivesse wifi disponível nas ruas".
Sinal 5G está em teste em Curitiba Segundo a prefeitura, a nova rede vai começar a funcionar oficialmente em agosto na capital, que foi a primeira cidade do país a receber uma luminária inteligente com antena 5G integrada.
Como o 5G precisa de, pelo menos, cinco vezes mais antenas que o 4G, a luminária foi desenvolvida pra reduzir os custos dessa implantação.
Curitiba fiu a primeira cidade brasileira a receber a luminária inteligente com antena 5G integrada André Zanfonatto/RPC A tecnologia A tecnologia 5G vai deixar a internet do celular bem mais rápida.
Os usuários poderão, por exemplo, fazer chamadas de vídeo com muito mais qualidade.
A previsão é que a rede facilite a vida das pessoas não só nos aparelhos móveis, mas em várias áreas, deixando as cidades mais inteligentes.
Os semáforos, por exemplo, vão poder transmitir informações em tempo real e deixar o transito mais rápido.
"No caso de um acidente, quando há deslocamento do Samu ou coisa assim, pode-se ir fechando o semáforos e abrindo para que o Samu possa passar e com isso facilitar uma operação de resgate por exemplo [.
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] Comunicação do médico com paciente, a parte de telemedicina, agricultura de precisão, a parte de automóveis autônomos.
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enfim, aplicações que exigem esse requisito de baixa latência".
Segundo a Anatel, as empresas tem até 29 de setembro para implantar a nova tecnologia.
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Publicada por: RBSYS
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